Uma cama amarrotada pela passagem do amorLençóis que aprisionam o calorSuspiros espalhados pelo chãoUma imagem santificada sustenta o louvorUma pecadora ungida pela chuvaA sorte e a morte em bravata eternaAs ave marias que uma boca vomitaPara no céu ser, clemente a sua penaJá não há xailes negros na ilhaJá ninguém liga a agoirosO mar continua açoitar a costaDeixando despojos, tesourosTerno beijo
Uma cama amarrotada pela passagem do amor
ResponderExcluirLençóis que aprisionam o calor
Suspiros espalhados pelo chão
Uma imagem santificada sustenta o louvor
Uma pecadora ungida pela chuva
A sorte e a morte em bravata eterna
As ave marias que uma boca vomita
Para no céu ser, clemente a sua pena
Já não há xailes negros na ilha
Já ninguém liga a agoiros
O mar continua açoitar a costa
Deixando despojos, tesouros
Terno beijo